quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Como organizar a casa em apenas 15 minutos por dia

como arrumar a casa em apenas 15 minutos por dia (Foto: Thinkstock)


Sabemos o quão difícil é ter tempo e disposição para dar aquela geral na casa. Mas nem tudo está perdido! Com a ajuda de três personal organizes, separamos dicas para você arrumar tudo gastando apenas 15 minutos por dia. Testamos e funcionou.

Seja tempo, disposição, filhos ou rotina, a verdade é que quase todo mundo tem um bom motivo para não conseguir arrumar a casa diariamente. Se você não tem alguém que faça a limpeza e organização por você, fica complicado até saber por onde começar. Por isso, separamos as dicas de Priscila Sabóia e Ivana Portella, fundadoras do Seja Personal Organizer e Juliana Faria, profissional da YRU Organizer, para mostrar que é possível manter a ordem na casa gastando apenas 15 minutos por dia.

1. Um cômodo de cada vez

Divida a limpeza da casa por cômodo e por dia e faça uma lista de tarefas para saber o que deve ser feito em cada lugar. “Programe cada dia da semana para uma coisa diferente, por exemplo: duas vezes na semana você tira esses 15 minutos pra varrer a casa e juntar a bagunça espalhada, uma vez por semana você tira pra dar jeitinho no banheiro e no quarto, uma vez por semana você dá um trato na cozinha”, Priscila sugere.
2. Tirar o pó + passar um pano + separar o que está fora de lugar
Na arrumação da casa, pequenas mudanças surtem grandes efeitos. Em todos os cômodos, tirar o pó e passar um pano úmido já faz uma grande diferença. Se a bagunça for muito grande, coloque em uma sacola tudo o que está fora do lugar. Quando tiver mais tempo, vá guardando item por item. No banheiro, coloque as toalhas para secar e tire o lixo. Na cozinha, lave a louça, limpe a pia, o fogão e mantenha os armários em ordem. No quarto, arrume a cama e guarde as roupas e sapatos. Na área de serviço, coloque as roupas sujas na máquina e retire as secas do varal.
3. Encontre o melhor horário
Segundo Juliana, os melhores horários são aqueles em que temos mais energia, seja de manhã ou à noite. O ideal é você reservar alguns minutos de manhã e outros da noite e tirar um dia da semana para executar a faxina pesada, apenas fazendo a manutenção nos outros dias. Se acordar cedo é maçante para você, fique com as tardes e as noites. O importante é arrumar a casa de bom humor – dentro do possível, claro.
4. Torne a tarefa agradável
Coloque uma música animada enquanto faz o trabalho e dê-se uma recompensa depois, como ir fazer as unhas ou encontrar os amigos. Assim, você nem vai sentir o tempo passar. Sem contar que ver a casa arrumada e limpa já é uma recompensa!
 
5. Deixe isso pra lá
Seja uma pessoa desapegada. “Quanto menos coisas espalhadas pela casa, mais rápida será a limpeza”, aponta Juliana. Evite ter muitos objetos miúdos e peças decorativas em estantes, mesas de centro e criado mudo. Eles dificultam a limpeza e às vezes tornam o ambiente poluído visualmente. Quanto mais objetos aparentes, maior a sensação de bagunça.
 
6. Faça da rotina um hábito
Se você sempre guardar as roupas no armário antes de dormir ou se lavar a louça após sujá-la, com o tempo vai passar a fazer isso automaticamente. A prática se tornará um hábito, não uma obrigação. Quanto mais você fizer algo diariamente, mais incluirá a prática na sua rotina.
 
7. Divida tarefas
É dever de todos os moradores cuidar da casa. Separe as tarefas com os outros moradores. Se todos se propuserem a ajudar, não há porque a faxina demorar mais do que 15 minutos diários. Se você mora sozinho, abuse dos equipamentos mais eficientes para fazer várias tarefas em menos tempo. 
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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dica: Inove a decoração da sua cozinha e do banheiro GASTANDO POUCO!

As pastilhas de vidro têm estado cada vez mais presentes em projetos de decoração de ambientes residenciais, não se restringindo ao banheiro ou à cozinha.  Coloridas, transparentes ou monocromáticas: Há uma enorme variedade de estilos e formatos que vão dar um toque especial ao ambiente.
Por isso, selecionamos 5 dicas de decoração com pastilhas com a ajuda da arquiteta Fernanda Bittencourt e da engenheira civil Elaine Baggio, da Traço Final Arquitetura. 
pastilha de vidro na cozinha

1. Explore as cores nos ambientes e não tenha medo de ousar. Misture tons neutros com cores vivas, mas leve em consideração o que é mais adequado para o espaço. “As cores em um ambiente precisam conversar entre si”, explica a arquiteta Fernanda Bittencourt.
2. Não existe problema em misturar diferentes tipos de pastilhas em um ambiente. “É perfeitamente possível usar uma pastilha de vidro e uma de madeira, desde que haja bom senso e a ajuda de um profissional”, comenta a engenheira civil Elaine Baggio.
3. O uso de pastilhas em um espaço não precisa ser necessariamente em uma parede inteira, do teto ao chão. Elas podem ser usadas em detalhes do ambiente, apenas dando um toque de sofisticação. A dica também é válida para quem quer renovar o visual de um espaço específico, sem gerar uma grande reforma no ambiente.

pastilhas de vidro no banheiro

4. Deve-se atentar ao tipo de rejunte que será utilizado, pois existem diversas opções e a escolha do tipo correto pode dar um toque especial à decoração. Também há argamassas específicas para o assentamento de pastilhas, que são mais colantes e aderentes.
5. O revestimento pode ser aplicado quando a intenção é fazer o ambiente parecer maior. Pastilhas pequenas criam a sensação de amplitude em um cômodo, mas é preciso tomar cuidado com os tamanhos. Áreas maiores, como piscinas, pisos e paredes, pedem formatos grandes.
pastilhas no banehiro

Também existem outros tipos de pastilhas disponíveis no mercado, como as de madeira, de cerâmica, de metal e pastilhas adesivas, que o próprio morador instala com facilidade.
Os valores das pastilhas estão relacionados ao tipo do material utilizado na fabricação. As de cerâmica custam a partir de R$10 o metro quadrado. Mas existem pastilhas feitas em ouro branco, que podem custar R$15 mil o metro quadrado.

pastilha na cozinha

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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Jovem, retrô, colorido e integrado!





Transformar um apartamento, onde antes habitava uma numerosa família, para um único morador foi o principal desafio do arquiteto Flavio Castro, do FCstudio. Com 151 m², o imóvel tem espaço de sobra para o jovem publicitário, com uma rotina agitada, morar com muito conforto e personalidade.


Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)


Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)


reforma teve como objetivo integrar todos os ambientes e criar espaços flexíveis, deixando somente a área íntima separada por paredes de alvenaria. Assim, cozinha, sala de estar e jantar figuram em um único espaço, exibindo um harmonioso jogo de cores. Outra marca importante desse projeto é a utilização e a readequação de peças que já eram do proprietário ou estavam no imóvel. “Somente após listar o mobiliário é que o trabalho arquitetônico efetivamente começou. A dialética entre o novo, o antigo e o repaginado norteou as decisões e exigiu um minucioso exercício, que levou em consideração o respeito às memórias e a utilização de novos elementos”, explica Flavio.

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

cozinha certamente é a área que chama mais atenção ao entrar no apartamento. Os armários, originalmente brancos, ganharam pintura nova. Além disso, os puxadores foram retirados e as portas niveladas. Um jeito charmoso de reaproveitar a marcenaria antiga sem gastar muito. “Utilizamos três tons de azul para que o cromatismo cumprisse o papel de decoração. Assim, não precisamos utilizar adornos nesse ambiente”, explica o arquiteto.

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

Para enfatizar a horizontalidade do espaço, Flavio criou extensas prateleiras de concreto, que apoiam objetos de design e livros. Essas peças formam também um nicho, onde o aparador de madeira, que já pertencia ao proprietário, foi encaixado. Uma grande prateleira, feita de aço corten, é o elemento que delimita a transição entre a área social e a íntima, camuflando a porta pivotante.

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

Com o intuito de criar uma atmosfera despojada, a estrutura original do edifício foi deixada exposta e os materiais em sua forma bruta compõem o décor de um jeito despretensioso. Concreto, vidro e aço formam uma paleta de cores neutra, que contrastam com alguns itens de destaque, como as poltronas amarelas, de Jader Almeida. Flavio equalizou os matizes com maestria, criando uma decoração personalíssima. “Fiz com que a atenção seja voltada a pontos específicos, deixando os demais como coadjuvantes. Utilizei os mesmos tons para as salas e a cozinha azul faz um contraponto. Para não exagerar, é importante priorizar poucos elementos”, ensina o profissional.

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

A iluminação faz toda a diferença nos ambientes. Os focos diretos foram posicionados em locais estratégicos, a exemplo do jogo de pendentes da linha Beat sobre a mesa de jantar, assinados por Tom Dixon (Lumini). A iluminação indireta sobre as prateleiras de concreto e embutida no forro de gesso garante uma atmosfera aconchegante.

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)

Apartamento de um jovem publicitario, em Higienopolis (Foto: Pedro Kok / divulgação)



Fonte: http://casavogue.globo.com/Interiores/apartamentos/noticia/2015/08/jovem-retro-colorido-e-integrado.html
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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

BASE NEUTRA E CORES NA DECORAÇÃO TRANSFORMAM APARTAMENTO

A parede de cobogó da Vianarte cria uma divisória entre os ambientes. Na sala de estar, o sofá em L, da Breton Actual, acomoda a luminária Naja. (Foto: Edu Castello/Editora Globo)


Quando Rhebeka Grippa, de 31 anos, foi contratada para trabalhar em uma multinacional de cosméticos, recebeu a recomendação monocromática do dress code da empresa. Foi aí que percebeu que não tinha sequer uma calça preta em seu guarda-roupa. “Meu primeiro carro foi vermelho; atualmente, tenho carro amarelo, vivo de batom, esmalte e roupa colorida. Definitivamente, não sou uma pessoa básica”, diz animada a moradora, que vive com o marido Edson Grippa.
Sendo assim, é natural que sua casa tenha porta turquesa, mesa de jantar amarela, mesa de apoio coral e muita, muita cor. “O mundo é muito mais lindo colorido. Sempre quis uma casa fora do comum e que tivesse um pouco das minhas cores preferidas, azul Tiffany e amarelo”, comenta. O projeto da arquiteta Gabriela Marques, que dividiu a execução da obra com a colega Carla Bomfim, teve o desafio, então, de dar unidade a tanta vibração.

Base neutra recebe cores
A primeira intervenção da arquiteta no apartamento de 93 m², em Alphaville, foi transformar a sala principal em uma espécie de cubo de concreto, com uma textura suave nas paredes e no teto de todo o ambiente. “O cinza é o novo bege e combina com tudo; é uma base que realça a decoração, dá um toque de modernidade, além de deixar a casa mais aconchegante”, explica Gabriela.
Com a base neutra no teto e nas paredes e o piso de madeira contínuo, foi mais fácil inserir os outros elementos, como o painel de ladrilho hidráulico na cozinha, o espelho bronze, que amplia o ambiente, e a parede de cobogó, que tanto esconde o corredor íntimo como confere ao apartamento um ar retrô, um dos muitos estilos apreciados pela moradora.
Há menos de um ano vivendo no novo apartamento, Rhebeka diz que não conseguiria se imaginar morando em outro lugar. O casal, que adorava sair de casa, teve sua rotina modificada. “Nós nos tornamos muito mais caseiros. Se temos de ficar até mais tarde no escritório, levamos o computador para trabalhar em casa”, afirma a moradora. “Estamos tão felizes que temos prazer em ficar aqui.”
Painel de ladrilho hidráulico da Vianarte. Bancada de Corian. Mesa de jantar em laca L077 da Sayerlack e móveis de freijó, executados pela Hebrom Marcenaria. Cadeiras da Kartell e pendentes da Tri.Co Decor (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
A parede, com revestimento cimentício da Mr. Cryl, guarda memórias do casal, como o Save the Date do casamento e o desenho da tatuagem da moradora (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
A peça, adquiridaemloja da rua Cardeal Arcoverde, em São Paulo, fica na mesma área multiuso (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
O segundo dormitório abriga escritório e quarto de hóspedes. A mesa de trabalho, com armário e gaveteiro, foi desenhada pela moradora e executada pela Hebrom Marcenaria (Foto: Edu Castello/Editora Globo)
A cabeceira de chenile leva aconchego ao quarto do casal. Criado-mudo executado pela Hebrom Marcenaria. Luminária da Lustreco e abajur com cúpula de tecido de Marília Calareso (Foto: Edu Castello/Editora Globo)

Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2015/08/base-neutra-e-cores-na-decoracao-transformam-apartamento.html

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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Jardim é o foco central da reforma!!

Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)

Meu cliente tem uma grande criação de carpas ornamentais japonesas e, por isso, pediu que o tanque delas fosse o foco central do jardim. Ele revelou sua intenção de passar bastante tempo na área externa, inclusive para receber, então mexemos bastante ali. Criamos, inclusive, novas áreas de circulação interligadas à residência", revela o arquiteto norte-americano Campion Platt, sobre um dos importantes objetivos da reforma que assumiu, em Nova York. Antes sem nenhuma vida, o quintal recebeu uma dose de verde e uma nova fonte, que acomoda, em sua base, os peixes do proprietário.
Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)



Um deque recém-construído segue até o novo escritório. Atendendo a pedidos, o profissional criou ali um ambiente de trabalho e, de quebra, conseguiu integrá-lo ao exterior, incentivando momentos de relax ao ar livre.
Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)

O interior da casa de três andares, com 390 m² de área e datada do início dos anos 1900, no Upper West Side, em Manhattan, foi totalmente renovado para atender aos desejos do morador, um empresário que trabalha no ramo de relações públicas. Ele pediu um equilíbrio entre ambientes íntimos e sociais, sendo que estes últimos deveriam servir para receber amigos e clientes. 
Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)
"O cliente era um grande amigo de Andy Warhol. Por isso, algumas obras do artista pop estão dispostas pelo lar. São dele, por exemplo, as telas sobre a lareira", revela o arquiteto. Ainda na sala de estar, a antiga lareira foi toda renovada. Ela recebeu duas novas molduras, que criam um efeito robusto, uma de azulejos e, ao redor desta, outra de madeira trabalhada.
Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)
Como a ação do tempo tinha danificado os revestimentos da casa, Campion precisou trocar todo o piso da residência. Ele optou por tacos de ipê, que conversam com as esquadrias e com o mobiliário, em sua maioria móveis italianos vintage, datados dos anos 1950 e 1960. 

Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)

madeira aparece em destaque no projeto, mas sem pesar. De acordo com o profissional, isso só foi possível graças ao novo alcance da iluminação natural. Ele removeu paredes estratégicas e explorou as aberturas. E, assim, a casa ficou muito mais clara. 

Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)



"O uso de espelhos como painéis nas paredes e em portas potencializam o alcance da luz natural". Eles aparecem, inclusive, ao lado da escada de metal, com ares industriais, que conecta a área social com a privativa, no andar superior.
Casa Hay  (Foto: Anastassio Mentis / divulgação)
O arquiteto conta que a intenção era adicionar ali ares contemporâneos, mas sem desrespeitar as características históricas do endereço. Elementos originais foram renovados e incorporados no novo décor. "Nós pegamos uma morada centenária e adicionamos um novo sopro de vida, alinhado ao século 21. O layout foi reorganizado, elementos espalhafatosos foram simplificados e detalhes históricos restaurados", conclui o arquiteto. 

Fonte: http://casavogue.globo.com/Interiores/casas/noticia/2015/08/jardim-e-o-foco-central-da-reforma.html
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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Inove a decoração com móveis de papelão!!

Você já imaginou usar móveis de papelão? Pois saiba que esse novo conceito de mobiliário já existe e vem ganhando fama.

moveis-de-papelao-3


“Eles são encontrados em diversos formatos e cores. Praticamente qualquer tipo de mobiliário pode ser feito em papelão, desde os mais simples até os mais sofisticados e com muito design”, explica o arquiteto 

moveis de papelao estante

Quanto à resistência desses produtos, o profissional diz que tudo vai depender do tipo do papelão utilizado pelo fabricante, principalmente da sua espessura e da forma como são fabricados – colados ou dobrados. “A empresa deve informar, para cada tipo de móvel, o peso suportável e outras especificações pertinentes”, alerta o arquiteto.

moveis de papelao aparador

Normalmente, esses móveis têm a cor natural do papelão, assim como as caixas encontradas nos supermercados. Há fabricantes que fornecem móveis em outras cores, mas é possível customizá-los colorindo-os com qualquer tinta que não seja a base d´água e também com colagens.
“É importante lembrar que esses móveis não podem ficar em áreas externas, expostos às intempéries, como chuva e sol”, recomenda Schmidt.


Fonte: http://revista.zapimoveis.com.br/inove-a-decoracao-com-moveis-de-papelao/
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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Entenda como é feita a instalação do piso!!

É tão bom escolher o piso e ver ele bonito instalado que nem damos atenção ao que vem antes dele e que influencia na qualidade do resultado final. Primeiro vem à base que dá sustentação ao pavimento e pode ser uma laje de concreto ou uma camada de concreto magro sobre solo nivelado e compactado. Sobre a base é aplicada uma camada de regularização: a argamassa de contrapiso que prepara a superfície para receber o revestimento de piso. E só depois vem o revestimento de piso. Selecionamos algumas perguntas que vão te ajudar a entender a sua obra.


Piso deve ser bem escolhido e instalado para não dar problemas (Fotos: Shutterstock)

1. O que é contrapiso? E para que serve?
O contrapiso é uma argamassa de regularização que prepara a superfície para receber o revestimento de piso. A argamassa é aplicada sobre a base de concreto ou laje e permite regularizar a base, executar caimentos, direcionar as caídas para ralos, embutir instalações e melhorar a acústica dos ambientes.
2. Como verificar se a base está preparada para receber o contrapiso?
Verifique se a superfície está limpa, livre de resíduos de construção e materiais. Se há fissuras ou rachaduras, buracos ou desníveis acentuados. E se há sinais de esfarelamento ou sons de oco. As partes soltas ou de má qualidade devem ser refeitas antes da aplicação da nata e do contrapiso.
3. Que cuidados tomar antes de iniciar a instalação de pisos?
Verificar a situação do contrapiso que deve estar nivelado, áspero, sem esfarelamento, manchas ou fissuras. O contrapiso deve estar limpo, isento de poeiras ou sujeiras que possam interferir na aderência da argamassa de assentamento do piso. Confira 5 testes indispensáveis para reconhecer contrapiso bem feito.
Prestar atenção ao nível do piso acabado para que não interfira na instalação de portas. E impermeabilizar o contrapiso dos locais de maior contato com água como cozinhas e banheiros, para evitar infiltrações pelo rejunte ou revestimentos.
4. Como não errar no nível do piso acabado?
É preciso pensar nos caimentos e na espessura de argamassa necessária para cobrir tubulações embutidas. O nível final é a soma da espessura das camadas de argamassa de contrapiso e a espessura do piso a ser instalado com a argamassa de assentamento. A espessura do piso depende do revestimento escolhido, por exemplo, porcelanatos são menos espessos do que assoalhos de madeira. O nível final não pode interferir na abertura de portas ou criar desníveis incômodos entre ambientes.
5. Qual a diferença entre o piso de cimento queimado e o piso cimentado?
O piso “queimado” também conhecido com “vermelhão”, em razão do pigmento misturado ao cimento, se diferencia do piso cimentado comum devido ao procedimento de queimar a superfície da argamassa ainda úmida. Esta queima consiste em espalhar o pó de cimento, acrescido de corante ou não, sobre a argamassa antes da sua cura (endurecimento). Para que o piso fique bem resistente e liso utiliza-se aplicação de desempenadeira metálica diversas vezes sobre a superfície.
6. Que piso utilizar em quintais, cozinhas e banheiros?
Nestes locais que chamamos de áreas molhadas pelo contato com a água é preciso assentar pisos antiderrapantes para evitar quedas, é fácil identificar visualmente e pelo tato pisos mais ásperos. Mas, podemos encontrar especificações na embalagem do fabricante que nos mostram a resistência ao escorregamento, é o coeficiente de atrito. Quanto maior for o coeficiente, mais rugoso é o revestimento. A norma brasileira recomenda coeficiente de atrito igual ou maior que 0,4 para ambientes internos sujeitos ao contato com água. E coeficiente de atrito superior a 0,8 para áreas externas molhadas ou rampas.
7. Como fazer a paginação do piso?
Escolha o piso e verifique suas dimensões, utilize uma planta com o desenho do ambiente e faça estudos com inicio de assentamento em locais diferentes, verificando aonde vão ficar os recortes nas peças de piso e que tipo de paginação evita perdas. É melhor que os recortes fiquem escondidos, por exemplo, comece a paginação do quarto com uma peça inteira na porta de entrada e deixe os recortes na parede onde ficará o armário. Se a ideia é utilizar faixas ou tozetos para compor a paginação o projeto ajudará a quantificar as peças que são vendidas em unidade. Já as peças de piso são vendidas por m2 e podem ser instaladas com paginação reta ou diagonal.
8. Quanto de piso devo ter de sobra para as perdas de instalação?
Em média na colocação tradicional ao assentar as peças perde-se 10% de material enquanto na colocação diagonal perde-se 15%, estes números variam de acordo com o tipo de piso é preciso verificar com o fabricante para cada caso.

Fonte:  http://revista.zapimoveis.com.br/entenda-como-e-feita-a-instalacao-do-piso/Visite nosso site: www.villamudare.com.br

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Mofo e bolor: Como prevenir estes problemas em casa?

Além do frio, o inverno traz outros elementos característicos da estação, como o inconveniente cheiro de mofo nos armários e roupas guardadas desde a última temperatura baixa. Paredes, móveis e tecidos também estão entre os principais afetados pelo mofo e pelo bolor.
Diferente do que a maioria pensa, o mofo e o bolor não são exatamente a mesma coisa. Os dois são causados por fungos, mas enquanto o bolor apenas infecta os objetos, o mofo corrói o material afetado. O primeiro, em relevo, fica em tonalidade acinzentada e pode ser facilmente removido com pano úmido. Já o segundo deixa pontos pretos mais difíceis de serem retirados, principalmente em objetos fibrosos e tecidos.


Lave as roupas que estão guardadas por um longo período, mesmo que não estejam sujas (Foto: Shutterstock)

Uma dica é deixar portas dos roupeiros abertas para manter a ventilação

Roupas e armários:
– Sol e ventilação são aliados importantes contra os fungos. Durante o ano, retirar as peças do armário e colocá-las no sol por uns minutos é importante para arejar as peças, assim como deixá-las em um lugar bem ventilado, durante pelo menos uma hora, para que esfriem antes de ir para o armário. Exaustor de banheirose o ambiente não tem janela, também é um elemento fundamental;
– Frequentemente, deixe portas e gavetas dos roupeiros abertas para manter a ventilação e arejar durante o dia;
– Nunca guarde roupas sem lavar, mesmo quando parecem estar limpas. Qualquer gota de suor, chuva ou mesmo a gordura natural do corpo quando ficam por muito tempo impregnados nas roupas podem causar manchas e criar fungos;

Roupa com mofo em tecido branco ou de cor resistente, mergulhe a peça e deixe um pouco na água com cândida diluída. Em
Lave as roupas que estão guardadas por um longo período, mesmo que não estejam suja
– Couro é suscetível ao mofo, então retire suas peças do armário regularmente para arejar. Peças de lã não devem ser secas em secadora;
– Para mofo em tecido branco ou de cor resistente, mergulhe a peça e deixe um pouco na água com cândida diluída. Em tecido de cor, umedeça com suco de limão. Sintéticos ou seda, molhe num banho de leite;
– Você pode optar, também, por soluções caseiras. Utilizar pedaços de giz de lousa ou comprimidos efervescentes espalhados pelo guarda-roupa ajudam a absorver a umidade. De tempos em tempos, descarte-os e reponha novos.
Paredes:
– Para mofo superficial, onde não há descasques de tinta e reboco, produtos antimofo ou impermeabilizantes podem ser a solução.  Primeiro, faça a remoção da tinta, pois ela é um tipo de selante e não facilita a penetração nos poros do reboco, para depois passar o produto;
– Quando há infiltração e o reboco desagrega ou solta pedaços da tinta, o procedimento é mais complicado. Nesse caso, um profissional deve ser chamado e será necessária a aplicação de produtos mais fortes para o isolamento dos tijolos e até mesmo das vigas da casa.
Móveis:
– O bolor se instala, geralmente, atrás dos móveis, pois a parede pode estar mofada ou o local pode ser mal arejado e não pegar sol. Deixar um intervalo de cinco centímetros de distância entre a parede e o móvel ajuda na circulação de ar no local e evita o emboloramento;
Bolor se instala geralmente em paredes com móveis encostados (Foto: Shutterstock)
Bolor se instala geralmente em paredes com móveis encostados
– Em sofás e poltronas, quando o mofo é recente (por volta de três meses) e ainda não se instalou nas fibras do estofamento, a remoção é possível. Caso contrário, a mancha não sairá totalmente, mas poderá ser clareada;
– Caso os móveis sejam guardados, deve haver o cuidado em cobri-los com mantas de tecido para proteger do pó. Se a proteção for feita com papelão, há o risco de em alguns móveis, como os com cobertura laca, o papel grudar, daí será necessária a restauração do móvel. Embalar direto no plástico também pode gerar problemas, porque no inverno o plástico condensa e certamente vai mofar o móvel. Estofados com tecidos que contêm muito algodão são difíceis para retirar a mancha;
– Para retirar o mofo o ideal é deixar o estofado ou móvel secar ao sol ou com algum equipamento de secagem. Depois de bem seco, esfregue uma escova ou esponja (conforme a sensibilidade do tecido) sem nenhum produto e nem água. Se o mofo for recente, uma grande parte pode ser removida.  Depois disso, use um produto tira-mofo. Mas teste antes em alguma parte não muito visível do tecido, para evitar outras manchas indesejáveis.

Fonte: http://revista.zapimoveis.com.br/entenda-a-diferenca-entre-mofo-e-bolor-e-veja-como-preveni-los-em-casa-4197247-sc/
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terça-feira, 4 de agosto de 2015

REFORMA LIGHT RESOLVE APÊ SEM MUITA SUJEIRA !!

Sem derrubar uma parede sequer, a designer de interiores Maristela Gorayeb pôs ordem no apartamento de 150 m², onde vivem a designer Ana Morelli e seus dois filhos. Organização, circulação e decoração: todo mundo saiu ganhando


 Na sala de estar, sofá estilo anos 1950 com patchwork de Ana Morelli, executado pela tapeceira Lilian Capotorto. À esquerda do bufê, fabricado pela Magal Marcenaria, o abajur de madeira torneada é herança de família. Na parede, obra de Celso Orsini. Sobr (Foto: Lufe Gomes)


Muitas são as maneiras de contar uma história. A deste apartamento, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, começa pela parte mais emocionante: três meses depois de comprá-lo, a designerAna Morelli se arrependeu. A culpa não foi do imóvel, de bem distribuídos 150 m². Mas da vida e suas reviravoltas. Casada, mãe do Martim, um bebê de 1 ano e meio, mal havia acabado de pagar as primeiras parcelas e teve de deixar a agência publicitária da qual era sócia (e que ficava ao lado do apartamento). Em seguida, Ana engravidou de Sofia, a caçula, separou-se do marido e, vida do avesso por vida do avesso, resolveu mudar de profissão: fez um curso de patchwork e decidiu trabalhar com isso. Em meio ao caos, o pobre do apartamento foi montado às pressas. “Mandei fazer armários baratos, enfiei os móveis que eu já tinha, improvisei”, diz Ana. Colecionadora de relíquias de sua família – louças, cristais e afins da vovó – ela já estava acostumada a ver suas pérolas guardadas em caixas ou misturadas aos brinquedos das crianças. Hoje, seis anos depois, Ana Morelli é dona de sua marca e conseguiu arrumar a casa.

Reforma light

Acionar a designer de interiores Maristela Gorayeb não foi um capricho, mas uma questão – exagerando um bocado – de sanidade mental. “Conviver com armário que não fecha direito é um inferno”, conta a moradora. A transformação proposta pela profissional não envolveu obra nem quebradeira. Bastou um bom projeto demarcenaria. “Fiz um levantamento de todos os objetos da Ana e projetei os armários para fazê-los caber”, diz Maristela. Papéis, CDs e DVDs que antes tumultuavam a sala agora ficam escondidos no móvel sob a TV. Ao redor do sofá há nichos para bibêlos e uma estreita bancada de trabalho. Executados sob medida, os móveis nos tamanhos adequados e com funções certas mudaram a dinâmica da casa. A mesa de jantar continua generosa, porém com respiro entre as cadeiras e a parede. Nos quartos das crianças, brinquedos e material escolar têm lugar certo. A suíte da designer sintetiza mais soluções.

Dicas para o quarto

Desenhada por Maristela, a cama tem uma base central em vez de pés nas extremidades, o que facilita a circulação. Reaproveitar na medida do possível os móveis já existentes foi outra preocupação da profissional. Os pés da mesa de jantar e do aparador vieram de uma antiga mesa mineira. Esta, por sua vez, cedeu parte do tampo à nova mesa de centro – retangular e baixa, onde as crianças podem brincar. No estar, o sofá estilo anos 1950 foi pinçado de uma loja de segunda mão e revestido de patchwork. “Pensei na marcenaria neutra para ressaltar as peças coloridas da Ana”, diz Maristela. Para Ana, teria sido impossível organizar tanta informação não fosse um olhar isento. E pensar que seu trabalho de coordenar tecidos, desenhos eestampas passa por isso. “Casa de ferreiro, espeto de pau”, conclui a designer.

Na sala, Ana Morelli e a filha Sofia. Banco ripado, design de Maristela Gorayeb, e espelho francês, comprado em antiquário. Na varanda, banco com almofadas, criações da moradora. Pufe revestido de tecido da linha Cascais, lançamento de Ana Morelli para ár (Foto: Lufe Gomes)

ANA
em cinco respostas
Um item do guarda-roupa que você compra compulsivamente.
Calcas cinzas. Tenho várias e acho que nunca são suficientes.
Cinco hits da sua lista de supermercado.
Queijo, queijo, queijo, queijo e vinho pra acompanhar.
Na sua casa, o que está sempre fora do lugar?
Os sapatos. Chego em casa, tiro-os e logo vou buscar outros. Quando me dou conta, tenho vários pares por todos os cantos.
E na sua vida, o que está sempre fora do lugar?
A rotina. Tenho de acordar de manhã e pensar todos os dias como vou fazer pra encaixar os filhos, o trabalho, a família, a casa.
Conte uma mania que você carrega desde sempre e já desistiu de mudar.Fiz tanta terapia que não carrego mais cargas antigas. Tento viver o presente e miro em um futuro bacana para mim e meus filhos.
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/Ambientes/noticia/2013/05/quem-te-viu-quem-te-ve.html
Imóvel da semana: http://www.villamudare.com.br/Imovel/2591473